Poema- Negra mais clara que diamante- por Renata Paixão Meira- Emef Leonardo Villas Bôas 28/112024

É realmente consciência

Mesmo quando a sensibilidade se encontra assim?

Em ausência...




Fala-se trivialmente como se fosse outra data;

Como se antes dela existir

A violência não tivesse sido uma magnata. 


É mais que consciência, pois já nasce em seu subconsciente

Cabe a você dar ou não voz a ela

Quem cala consente. 


                                                                No passado, milhares morreram por liberdade


No presente, descendentes morrem pela cor

No futuro, haverá não mais humanidade 

Mas parasitas que fazem de sangue licor. 


No dia vinte, não se esconda atrás de um post inerte. 

Não solte a mão de ninguém 

E faça da consciência mais uma vez algo que liberte.

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