Poema: Raízes da Resistência, Sementes de Esperança- Kauã Bitencourt
Na pele, a história, no olhar, o clamor de um povo que luta, resiste com ardor. Do açoite à arte, da dor à união, forja-se a força, constrói-se a Nação. Consciência é luz, é lembrar, celebrar, todo dia é tempo de reconhecer, lutar! Que a liberdade seja o solo a brotar, um futuro de orgulho, justiça e amar. Das raízes profundas, ao céu que se alcança, reerguem-se sonhos, nutre-se a esperança. No canto que ecoa, a memória persiste, cada voz que se ergue é um mundo que existe. Na curva da história, o tempo resguarda, aqueles que vivem, os que não se rendem à carga. Cada lágrima caída, cada grito ao vento, é força que move, é pulsar de um tempo. Resiste o tambor, resiste a canção, que conta os caminhos trilhados em união. Do ontem ao agora, a jornada se tece, com sangue, suor e o que a alma oferece. Erguem-se muralhas, mas tombam com o brado, de um povo que sonha com o futuro almejado. Na palma das mãos, sementes lançadas, de um amanhã fértil, de terras libertadas. Que a luta inspire, que ...