PROFESSOR MARCOS MÜZEL

           Poema-  A Graça da desgraça   •        Qual é sua graça? Sem graça! •        Que desgraça! Precisas de graça? Quanta graça! •        Daniel Silveira? Quem és? Uma toupeira! •        Que besteira, quanta zoeira! Ex militar, deputado, blogueiro deturpado! •        Difamador, irritado, condenado pelo Supremo! •        Faz um apelo supremo, não ao Supremo Tribunal Federal! •        Mas ao presidente de mente banal! Que quer indulto! Que insulto, pois   não é natal •        Nada mal, mais é   indulto de carnaval, festa! tudo igual! •        Mas indulto é dado no coletivo, sem motivo! •        Sem motivo? “ Me dê mot...

O PINTOR E O POETA   O poeta tece em palavras Como o pintor retrata em cores Uma bela aquarela...paisagem da janela! Um doce poema. vislumbres da alma...   E assim, sorrateiramente O poeta vai buscando os versos e as rimas lembranças de um passado presente Como tinta fresca, misturada no quadro.   E a arte vai imitando a vida e a vida inspirando a arte...maravilha! O poeta escreve nas linhas ...E nas entrelinhas! O que o pintor pinta na tela.   Elisa Salles  

  Poema- O guru mocoronga dos mocorongas •     Olavo de Carvalho, ordinário! •        Filósofo dos otários, negacionistas e extremistas! •        Sem de longas, um desses mocorongas! •        Infame que difama e inflama o povo ao ódio! •        Misógino, guru dos bolssominions! •        Que critica e persegue o Comunismo! •        Que cômico, não deixa de ser anacrônico! •        Comunismo caiu com o Muro de Berlim! •        Já a sua ideologia, não passa de hipocrisia sem fim! •        Guru defensor da família tradicional e patriota? •        Que idiota, mora no states! •        E de lá, nada de errado manipular o seu gad...

No meu caminho tinha uma ita! Tinha uma ita no meu caminho! Ita que vai, ita que vem, ita que fica !      Itaberá, só pra começar!     Itaberá, pedra brilhante!                                                                                                                                                                        Itararé, minha infância num   instante!  Itararé, pedra furada pelas   águas, que delirante!  Para que tanta ita, pergunta meu coração! Meio que na contramão, me responde: - Ita que vai, ita q...

  Poema- Bravata da motociata Presidente sem Ibop, desdenha da própria morte! Presidente demente, és intransigente! Presidente que avisa, ameaça os técnicos da Anvisa! Presidente sem noção, pra vacinar crianças pede prescrição! Consulta popular, para protelar e atrapalhar a vacinação! Quanta danação e negação! Só falta exigir um plebiscito da vacinação! Quanta desilusão, enquanto na Bahia a chuva alaga de montão! Quem diria, onde andaria o mito que só omite! Presidente dirá: -”Sou Messias, mas não faço milagres” ! Só pros meus compadres, os não covardes! Rarará! _ Não sei andar pelas águas, sem mágoas! _ E seus infiéis, nem sou Moisés, que abriu as águas! Quanta demagogia, nossos irmãos só mereciam mais empatia! Presidente tá de férias! Que mamata! Quanta bravata, se preparando pra próxima motociata!  (Marcos Müzel 27/12/2021- 23:23)

  Poema- Paródia da Misoginia ( Marcos Müzel 22/12/2021-11:29) Mc Reaça, que bela trapaça! Artista? Cantor? Só de for do desamor! Quanta apatia, covardia! Seus versos, só reversos, plágio! Paródias insanas que incitam o ódio e a misoginia! Mera fantasia das mentes de mente, que mentem e profanam! Mc Reaça, não és uma ameaça! Caístes em desgraça, vítima de sua própria misoginia! Quem diria? Depois de agredir sua companhia! Uma moça grávida, e  suposta amante! Num ato de covardia, torna-se um errante! Mandante de sua própria morte! Que falta de sorte! Homenageado essa semana, por outro misógino! Que óbvio! Presente de natal,  do presidente banal! Surreal, no primeiro semestre foram 666 vítmas de feminicídio! Nada mal, para um presidente que cultiva o ódiocídio fatal! 666- Meia, meia,meia! Não é  meia verdade nem meia coincidência! É evidência, num país que seu líder faz motociata! Que bravata! Dança funk de uma lancha no Guarujá! Viva Iemanjá! Assim não dá! Saravá! Deb...