Poema: Doce Revolução- Kelson P. Ribeiro- EE Edgard Francisco 2º A 2019)

Viva a Revolução, a doce luta do povo.

Que busca com ajuda iluminista, se livrar do capataz. O clero em sua época de ouro.

O mais alto escalão da sociedade. A nobreza, o capataz do povo que buscava cada vez mais riqueza,

Explorando sua pobresa,0 povo cada vez mais explorado.

Mas que não ficaria calado,pois a “luz” está ao seu lado.

Chicotadas cada vez mais fortes, para manter o luxo dos nobres.

Enquanto o povo descia cada vez mais o nível, e como diz a sua rainha:

_”Se não tem pão, então que coma brioches”

A bela Bastilha, onde todos que iam contra a vossa majestade se encontravam.

Derrubada pelo povo, dando ânimo para tal Revolução!

Nous  liberté de l´oppression”. Imagino que disseram!

E as passos largos caminharam, para fora da Bastilha.

E a passos largos caminhavam! Para a Revolução.

Les citoyens des armes à feu

Gritam os revolucionários , lutam por igualdade!

Morreram por liberdade! E colheram Fraternidade!

Que foi regada com o sangue impuro.Dos nobres que se diziam sangue puro

O sol e sua mulher Austríaca. Tentaram da guilhotina se safar!

No meio da noite, planejavam escapar

Mas o povo os capturou! E a guilhotina, suas cabeças rolaram

Um novo sol, sobre arado francês. Direitos para os Homens e para os Cidadãos!

Para o povo que um dia foi miserável.   (autor- Kelson P. Ribeiro- EE Edgard Francisco 2º A 2019)














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