Ode à Silcamel

 Que cruel, que dilema! Assim como Iracema, Silcamel, teria lábios de mel!

Iracema, da tribo Tabajara tinha um segredo  que jamais  revelara!


Iracema guardava o segredo da Jurema!

Olha que problema, guardiã do licor sagrado dos povos da floresta!

Silcamel, sem modestia, seu encanto se manifesta e encanta cada canto e infesta!

Silvana, nome de origem latina, proveniente da floresta!

Imagina? Silvana musa , sua beleza emana da selva!

Cheiro de relva, musa que usa e abusa de sua magia que contagia!

Silvana Barbosa, de origem latina que fascina! Adora uma prosa!

Barbosa, significa lugar cheio de árvores de origem fina!

Olha que granfina, que beleza!

Tem Barbosa até na nobreza portuguesa!

Não bastasse, pra quem duvidasse, Silvana tem Camelo no sobrenome!

Camelo é de origem variada, tem quase em toda parte e nunca será ludibriada!

Camelo significa “anjo poderoso”, olha que honroso!

Silvana Barbosa Camelo, musa inspiradora, amiga com muito zelo e não é exagero, parece inté modelo!

Silvana, anjo poderoso da floresta!

Só o que me resta é poetizar o seu encanto que encanta, parece um mantra!

Silvana, eterna musa balzaquiana é chama, a chama que ama!

A chama que ama, clama, reclama, inflama! Chama por Silvana!

A chama que ama, se chama Silvana!

            Marcos Müzel 











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