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Mostrando postagens de 2020

Poema- Ode à Maria

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Maria, não és simplesmente Maria! ​ Maria é magia, encanto, fantasia! ​ Maria que vira mania, mania de Maria! ​ Maria que adora uma série! ​ Maria que é fora de série! ​ Supernatural, Diários de um Vampiro, Original? ​ Nada banal, em comum, todos combatem o mal! ​ Maria Cecília, gosta de gíria, e dos animais! ​ Cachorro, coelho, gato e até porco da Índia! ​ Você pensa que finda? Não ainda! ​  Tem calopsita, sapo! ​ Pai, mas que papo, não exagera! ​ Não sou uma megera!  ​ Também pudera, com essa mente imaginária,  ​ Só poderia fazer veterinária! ​ Maria empoderada, que não luta pela causa errada! ​ MDA, Movimento dos animais!  ​ LGBTQIAP+ ! Luta pela igualdade e direitos, e que ninguém ficará para trás! ​ Cê ,  Cê ! Só você não vê! ​ Que para ser  feliz ,  só   precisa  ser  você .    ​     (Marcos  Müzel  20|12|2020-23/01/2022)     ...

Poema- Ode à mãe bendita

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Benedita, bendita sejas entre as mulheres! Benedita, bendito seja o fruto de vosso ventre! Marcos, Eliseu, Elisio! Três mestres, só de início! Benedita, Dita, Isabel, Dona Dita! Quem fica? Dita se irrita! Clama por Dona Dita, que é fiel! Que tal Dona Isabel? Isabel? Nada mal! Que legal! Benedita que dita sua própria História! Vencestes tantas batalhas, com astuta vitória! Que  permanecem eternizadas na nossa memória! Benedita, bendita ! Isabel, que sina cruel! Fostes levada de forma tão prematura e insensata! Isabel, que sua doçura de mel seja sempre e imediata! Benedita, bendita seja! Bendita fosses! Bendita és! Isabel, deixastes um legado, e rendemo-nos a seus pés! Legado inacabado, que será continuado! Eternizado por sua semente, que não mente!    (Marcos Müzel 19|12|2020 14:28)

Poema-Soneto à Waldenice ( Marcos Müzel)

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Waldenice, nome sem mesmice! Quem foi que disse? Deixa de tolice! Wal, Deny, Nice, Denise!   Wal, mulher madura, genial! Deny menina moça, angelical! Nice, sem crendices! Denise, sem deslizes! Quanto heterônimo, quanto ânimo! Deny, pedra bruta! Mas não se iluda! Wal, pedra lapidada! Joia rara, inanimada! Waldenice, sem mesmice! Joia acabada!   (Marcos Müzel 17|12|2020 18:44)

Poema: Diga não ao cyberbullying- Autora: (Leticia Lima dos Santos- 8ºA EE Edgard Francisco 05/09/2020-12:51)

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Poema: Diga não ao cyberbullying Como posso ouvir Críticas que estão  Prestes a me destruir? Como posso subir? Se no fundo do poço Estou prestes a cair! Pois eu me levantarei E até o topo subirei Pois a guerra eu vencerei O cyberbullying, infelizmente é comum Para o impedirmos, não podemos ser só um! Um por todos , e todos contra a violência, não julgue pela aparência Por isso devemos tomar cuidado Com as redes sociais Garantindo segurança aos seus dados pessoais! Vamos todos em conjunto lutar Para o nosso mundo mudar Trazendo paz e harmonia a seu lar  Autora: (Leticia Lima dos Santos- 8ºA EE Edgard Francisco 05/09/2020-12:51)

Poema: Recomece-Bráulio Bessa

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  Recomece  Quando a vida bater forte e sua alma sangrar, quando esse mundo pesado lhe ferir, lhe esmagar... É hora do recomeço. Recomece a LUTAR. Quando tudo for escuro e nada iluminar, quando tudo for incerto e você só duvidar... É hora do recomeço. Recomece a ACREDITAR. Quando a estrada for longa e seu corpo fraquejar, quando não houver caminho nem um lugar pra chegar... É hora do recomeço. Recomece a CAMINHAR. Quando o mal for evidente e o amor se ocultar, quando o peito for vazio, quando o abraço faltar... É hora do recomeço. Recomece a AMAR. Quando você cair e ninguém lhe aparar, quando a força do que é ruim conseguir lhe derrubar... É hora do recomeço. Recomece a LEVANTAR. Quando a falta de esperança decidir lhe açoitar, se tudo que for real for difícil suportar... É hora do recomeço. Recomece a SONHAR. Enfim, É preciso de um final pra poder recomeçar, como é preciso cair pra poder se levantar. Nem sempre engatar a ré significa voltar. Remarque aquele encontro, reconqui...

Poema: Redes sociais- Bráulio Bessa

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Redes sociais Lá nas redes sociais o mundo é bem diferente, dá pra ter milhões de amigos e mesmo assim ser carente. Tem like, a tal curtida, tem todo tipo de vida pra todo tipo de gente. Tem gente que é tão feliz que a vontade é de excluir. Tem gente que você segue mas nunca vai lhe seguir. Tem gente que nem disfarça, diz que a vida só tem graça com mais gente pra assistir. Por falar nisso, tem gente que esquece de comer, jogando, batendo papo, nem sente a fome bater. Celular virou fogão, pois no toque de um botão o rango vem pra você. Mudou até a rotina de quem tá se alimentando. Se a comida for chique, vai logo fotografando. Porém, repare, meu povo: quando é feijão com ovo não vejo ninguém postando.  Esse mundo virtual tem feito o povo gastar, exibir roupas de marca, ir pra festa, viajar, e claro, o mais importante, que é ter, de instante em instante, um retrato pra postar. Tem gente que vai pro show do artista preferido, no final volta pra casa sem nada ter assistido, pois foi l...

Poema: Do lado esquerdo do peito- Bráulio Bessa

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 Do lado esquerdo do peito  Do lado esquerdo do peito A gente guarda amor Os colegas de escola O nome de um professor Um beijo lá na pracinha A pipa presa na linha Um gol na prorrogação Uma rede na varanda Uma roda de ciranda E a lambida de um cão. Do lado esquerdo do peito A gente guarda amizade A gente guarda uma rua Um país, uma cidade Um toque, um cheiro, um sabor Os sonhos de um sonhador A esperança, a fé Uma carta inesperada Um passeio na calçada Pão de queijo com café. Do lado esquerdo do peito A gente guarda saudade Que é a lembrança de tudo Que faz falta de verdade A gente guarda um conselho Guarda um vestido vermelho Guarda o som de uma risada O toque de uma canção Os pés descalços no chão A partida e a chegada. Do lado esquerdo do peito A gente guarda paixão Guarda o primeiro salário Guarda um aperto de mão A gente guarda um retrato O cheiro que vem do mato Um desenho do seu filho Um abraço demorado Um filme, um seriado E bolinho de polvilho. Do lado esquerdo do pei...

Poema: 17 de junho de 1789 - Autora: Helena da Silva Pereira- 2ºA EE Edgard Francisco-2019

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17 de junho de 1789 Com a queda da Bastilha A Revolução se iniciaria Do modelo feudal À Monarquia Constitucional   E para fins estudantis Três fazes se dividiriam Suas causas, inúmeras teriam   Economia falida Graças às guerras perdidas Dos sete anos então O patrocínio das 13 Colônias E três colheitas, por causa do clima arruinado   A burguesia revoltada Com os filósofos Iluministas O povo acordara, e seus direitos reivindicarão   Monarquia Constitucional se tornaram E Declaração dos Direitos do homem e do Cidadão criaram   “ Liberté, Égalité et Fraternité “ Seu lema seria lembrado Luis se recusa a aprovar Provocando manifestações popular   Com a divisão dos próprios revolucionários O terror seria iniciado Girondinos, burgueses moderados E os jacobinos radicais Por Maximilien, liderados   A ditadura jacobina começou Rei e rainha guilhotinados! E a lei dos suspeitos aprovada! O ca...

Poema: Nossa sorte- Giselle Lima da Graça 8ºB- EE Edgard Francisco 2019

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Em 1500 começou a confusão Português chegava com sua embarcação Índios ficaram bolados: - Os caras estão invadindo o nosso pedaço!   Portugal queria explorar Todo nosso ouro vieram pegar! Confusão com a França Inglaterra é nossa esperança!   Dom João veio com a família Queria fugir daquela briga Fundou o Banco do Brasil Enquanto cruzava os nossos rios   A Guerra acabou, finalmente Dom João voltou! Dom Pedro assumiu o Brasil Independência ou morte? Assim voltou a nossa “sorte ”! (Autora : Giselle Lima da Graça- EE Edgard Francisco 2019)